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Pesquisa investiga os (novos) sentidos movimentados após rompimento da barragem que completa 5 anos
“Uma capela que resiste em meio à destruição promovida pela passagem de um mar de lama”. Segundo pesquisadora em Comunicação Tamara Marques, essa é uma das principais imagens que referenciam o rompimento da Barragem do Fundão, em 5 de novembro de 2015.
05.11.2020
Rompimento da barragem de Fundão, em Mariana: resultados e desafios cinco anos após o desastre
Mariana, 5 de novembro de 2015. Às 16h20, a barragem de Fundão, de propriedade da mineradora Samarco, controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton, se rompe, despejando cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro. Considerada a maior tragédia ambiental do país, o desastre matou pessoas, engoliu comunidades e plantações, poluiu cursos d’água, deixando um rastro de destruição em toda a bacia do rio Doce, em Minas Gerais, com reflexos até a foz do rio, no estado do Espírito Santo, e no oceano Atlântico.
29.10.2020
Mariana, 5 anos depois: Vítimas de barragem ainda sofrem com doenças
Moradores do antigo distrito de Bento Rodrigues, soterrado pela lama da Barragem do Fundão, apresentam enfermidades físicas e psicológicas.
02.11.2020
Tragédia de Mariana, 5 anos: sem julgamento ou recuperação ambiental, 5 vidas contam os impactos no período
G1 relembra o desastre pela perspectiva de cinco atingidos diretamente por ele: um sobrevivente, um bombeiro, um promotor, uma ativista e um pescador.
05.11.2020
Projeções em prédios denunciam o crime não reparado da Vale em Mariana
Completados 5 anos do maior crime socioambiental do Brasil, atingidos pedem por justiça.
05.11.2020
Tragédia de Mariana: O que mudou cinco anos após o rompimento da barragem de Fundão
Em novembro de 2015, mais de 39 milhões de metros cúbicos de lama de minério de ferro invadiram o subdistrito de Bento Rodrigues; de Minas Gerais ao Espírito Santo, a luta dos atingidos continua.
05.11.2020